Morfologia, dialetologia, semântica
Participantes
Zeneide Resende de Sousa Carvalho
UESPI
Zeneide Resende de Sousa Carvalho é graduada em Letras/Português e Inglês pela Universidade Federal do Piauí-UFPI. Cursou Especialização em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-PUC/MG. É Mestre em Letras-Linguística pela Universidade Federal do Piauí-UFPI. Possui Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-PUC/MG. É Professora Dedicação Exclusiva da Universidade Estadual do Piauí, no curso de Letras/Português. É Autora do livro “Morfologia da Língua Portuguesa: um estudo inusitado”, editora Nova Aliança.2021
Gabriel de Ávila Othero
UFRGS
Gabriel de Ávila Othero
UFRGS
Professor Associado do Departamento de Linguística, Filologia e Teoria Literária e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Cursou graduação em Letras Português e Letras Português/Inglês pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos (2001); é especialista em Estruturas da Língua Portuguesa pela Universidade Luterana do Brasil – ULBRA (2002); e concluiu seu Mestrado (2005) e Doutorado (2009) em Linguística pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS; fez Pós-Doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, sob a orientação de Sergio Menuzzi (2009-2010), e na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp (2017-2018), sob a orientação de Sonia Cyrino. Também é editor da Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL (ISSN 1678-8931, www.revel.inf.br, juntamente com Cassiano R. Haag e Cândida M. Selau Leite) desde 2003; é coordenador da Coleção de Linguística da Editora Vozes (juntamente com Sergio Menuzzi), desde 2014; e é editor da Editora da ABRALIN (juntamente com Valdir do Nascimento Flores), desde 2020. É idealizador do Observatório Sintático do Português Brasileiro (https://sites.google.com/view/ospb/), juntamente com Eduardo Kenedy (UFF), Leonel F. de Alencar (UFC) e Marcus V. Lunguinho (UnB). Atua nas áreas de sintaxe (e sua interface com semântica, estrutura informacional e prosódia), gramática do português brasileiro, história da linguística e Teoria da Otimidade.
Aline Saddi Chaves
UEMS
Aline Saddi Chaves
UEMS
Doutora em Letras (Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos do Francês) pela Universidade de São Paulo (USP), Docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS/Campo Grande), atuando na Graduação e nos Programas de Pós-Graduação em Letras, nível acadêmico (PPGLetras) e profissional (PROFLETRAS). Líder do Núcleo de Estudos Bakhtinianos (NEBA/UEMS/CNPq).
Livros
Morfologia da Língua Portuguesa
um estudo inusitado
Morfologia da Língua Portuguesa
um estudo inusitado
Zeneide Resende de Sousa Carvalho
Nova Aliança, 2021.
Este livro tem a natureza de Material Didático, com finalidade de subsidiar os alunos no aprendizado de conteúdos da disciplina MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA apresentada ao currículo de Letras/Português, tanto na modalidade presencial, como na Educação a Distância. Esta obra é composta de seis capítulos, assim organizados: o primeiro trata sobre noções gerais de gramática como: definição de gramática, tipos e definição destes tipos de gramática e definição de Morfologia. O segundo capítulo versa a respeito dos Princípios do Estruturalismo, das dicotomias básicas do estruturalismo e os métodos de abordagem. Já o terceiro capítulo discorre sobre as unidades mínimas significativas da frase e princípios básicos da análise mórfica. O quarto capítulo traz uma exposição sobre a estrutura e formação dos vocábulos, o quinto capítulo aborda sobre a categoria gramatical: o nome e a flexão nominal e no sexto capítulo há uma discussão sobre o verbo e a flexão verbal em Língua Portuguesa.
Palavras-chave: Morfologia, Língua Portuguesa, um estudo inusitado
História da linguística –
edição revista e comentada
História da linguística –
edição revista e comentada
Gabriel de Ávila Othero/ Valdir do Nascimento Flores
Vozes, 2021.
Edição revista e comentada do clássico “História da linguística”, de J. Mattoso Camara Jr., publicado em 1975 pela Ed. Vozes.
Palavras-chave: história da linguística
Atlas Linguístico dos Karipuna do Amapá
Romário Duarte Sanches
NEPAN, 2020.
O ALIKAP reúne um conjunto de 106 mapas linguísticos, evidenciando a variação lexical do Português e do Kheuól. Com isso, podemos identificar nos mapas diferentes palavras usadas pelos indígenas Karipuna para nomear animais, plantas, frutas, partes do corpo humano, alimentação, brincadeiras infantis etc. A obra também apresenta cartas linguísticas inéditas sobre a variação lexical diatópica, diageracional e diassexual do contato entre o Português e o Kheuól.
Palavras-chave: Geolinguística, Contato linguístico, Karipuna do Amapá
100 Crônicas de linguagem
Aline Saddi Chaves/ Lucinéia Ramos
Pedro & João Editores, 2020.
Este livro nasceu da necessidade de compartilhar as crônicas veiculadas diariamente pela Rádio Educativa 104,7 FM, no período de quatro anos, resultado de um projeto de extensão universitária. As gravações do programa “UEMS em Sintonia” ganharam a forma de um livro de crônicas, agora disponibilizado aos leitores que se interessam pelo universo de conhecimentos sobre a linguagem humana em suas mais variadas e inusitadas manifestações: poema, fofoca, slogan, meme, cartaz de manifestação, pichação, cinema, instalação artística, entre muitas outras. Em linguagem acessível, Aline Saddi Chaves apresenta ao público leigo e iniciado as principais contribuições das ciências da linguagem, com o objetivo de popularizar o discurso científico e colaborar para a formação da opinião crítica e fundamentada, em um tempo de pós-verdade.
Palavras-chave: linguagem; crônicas; programa de rádio
Introdução a uma ciência da linguagem
Gabriel de Ávila Othero/ Jean-Claude Milner/ École Normale Supérieure
Vozes, 2021.
Esta obra, Milner examina “a hipótese segundo a qual a linguística é uma ciência, no mesmo sentido em que uma ciência da natureza pode ser uma ciência” (p. 16). Para tanto, assume a perspectiva de que se deve aplicar “à linguística os mesmos conceitos que aplicamos às ciências da natureza”(p. 16). Isso não é sem consequência para a linguística nem para o linguista, que não poderá mais ignorar os limites e o alcancede seu fazer no campo das ciências. Não basta dizer que a linguística é uma ciência; é preciso, antes, dizer em que termos ela se configura como ciência. É preciso indagar à linguística sobre o que há, na sua configuração epistêmica, da matematização galileana; sobre o que a torna diferente das antigas práticas da análise gramatical; sobre o que ela delimita como objeto ao dizer “linguagem”, “língua”, “línguas” ou algum outro conceito adotado como objeto de investigação (“fala”, “vernáculo”, “competência”, “língua-I”, “corpus” etc.).
Palavras-chave: Epistemologia da Linguística